SALVADOR – BA
“As rainhas que tocam tambor” é assim que a Didá se apresenta. A banda percussiva é formada por mulheres negras que juntas venceram a insegurança e os medos em uma sociedade patriarcal. No figurino, a Didá homenageia a princesa e guerreira negra Anastácia. No compasso do samba-reggae, as percussionistas fazem coreografias que sincronizam o pulso do toque do tambor ao passo da dança-afro. Conhecida em diversos países, a Didá é referência na música baiana e mantém o legado deixado por Mestre Neguinho do Samba, com quem aprenderam que o samba-reggae é um ritmo que dialoga com muitos outros.
“As rainhas que tocam tambor” é assim que a Didá se apresenta. A banda percussiva é formada por mulheres negras que juntas venceram a insegurança e os medos em uma sociedade patriarcal. No figurino, a Didá homenageia a princesa e guerreira negra Anastácia. No compasso do samba-reggae, as percussionistas fazem coreografias que sincronizam o pulso do toque do tambor ao passo da dança-afro. Conhecida em diversos países, a Didá é referência na música baiana e mantém o legado deixado por Mestre Neguinho do Samba, com quem aprenderam que o samba-reggae é um ritmo que dialoga com muitos outros.