SÃO PAULO – SP
O grupo composto por dois músicos e duas dançarinas desenvolve há onze anos uma pesquisa em torno da música e da dança do povo do oeste africano, em especial a tradição mandingue (Guiné, Mali, Senegal, Burquina Faso e Costa do Marfim). Inspirados pela visita do Mestre Djembefola, cujo nome quer dizer “aquele que faz o djembé falar”, pela presença de Mamady “Kargus” Keita e por um grupo de Ogãs Alabês do Terreiro “Axé Ilê Obá”, o Ballet Afro Koteban difunde a cultura Mandingue/ Malinké. O nome Koteban vem do idioma malinké e significa “objetivo verdadeiro jamais se acabará”; e foi dado por Billy Konaté, grande percussionista guineano e filho do Mestre Famoudou Konaté, com quem o grupo mantém um contato e intercâmbio de ideias e informações.
O grupo composto por dois músicos e duas dançarinas desenvolve há onze anos uma pesquisa em torno da música e da dança do povo do oeste africano, em especial a tradição mandingue (Guiné, Mali, Senegal, Burquina Faso e Costa do Marfim). Inspirados pela visita do Mestre Djembefola, cujo nome quer dizer “aquele que faz o djembé falar”, pela presença de Mamady “Kargus” Keita e por um grupo de Ogãs Alabês do Terreiro “Axé Ilê Obá”, o Ballet Afro Koteban difunde a cultura Mandingue/ Malinké. O nome Koteban vem do idioma malinké e significa “objetivo verdadeiro jamais se acabará”; e foi dado por Billy Konaté, grande percussionista guineano e filho do Mestre Famoudou Konaté, com quem o grupo mantém um contato e intercâmbio de ideias e informações.